quarta-feira, 29 de junho de 2011

Onde foi que eu errei?

Do gestor ao estagiário: especialistas apontam os principais equívocos cometidos no trabalho e como aprender com eles

Alguns erros cometidos no ambiente de trabalho apresentados abaixo, foram extraídos da Revista Gestão e Negócios e apresentam os possíveis deslizes que podemos cometer na organização e comprometer com isso a nossa imagem profissional.
Ser sempre do contra
Engana-se quem acredita ser um pecado discordar das idéias dos chefes. É muito importante ter opiniões diferentes, e feliz é o chefe que tem uma equipe que discorda dele, afinal, somente com pontos de vista diferentes que conseguimos enxergar a melhor alternativa. Divergir, no entanto, é algo que pede equilíbrio e senso crítico. Discordar é diferente de ser sempre do contra, sendo que o primeiro caso exige conhecimento e boa argumentação. Discordar não significa entrar em conflitos desnecessários.
Complexo de hora extra
Foi-se o tempo em que a qualidade do trabalho era medida pelo tempo gasto com os assuntos da empresa. Trabalhar até mais tarde e levar trabalho para casa, ao contrário do que se pensa, são sintomas de um funcionário contraproducente, incapaz de organizar o próprio tempo e executar suas atividades focadas nos resultados. [...]
Brincar fora de hora
Brincadeiras nem sempre são bem-vindas. Analise a intimidade que tem com a pessoa a quem se dirige e o momento. [...] Se permitidas, as brincadeiras devem ser cuidadosas, não envolvendo contato físico, preconceitos velados, humilhação de um para a risada dos outros, entre outros.


Chegar atrasado ou faltar ao trabalho
 
As empresas estão cada vez mais preocupadas com a assiduidade e pontualidade dos funcionários, principalmente porque as áreas e os projetos estão cada vez mais interligados. Estar presente em tempo é considerado um dos pontos mais valiosos de confiabilidade profissional. Programe-se e planeje-se. Se você não é pontual e assíduo, não pode cobrar isso de ninguém.

Não saber trabalhar em equipe
A colaboração é essencial para muitas companhias e é preciso ter bom relacionamento interpessoal para realizar tarefas que dependam de mais de uma pessoa. O desenvolvimento da habilidade de trabalhar em equipe é o primeiro passo para a capacitação à liderança.
Uso abusivo da internet e redes de relacionamento
Redes de relacionamento visam obtenção de informação, mas também são fontes de entretenimento. Sendo assim, é possível passar horas utilizando essas ferramentas sem finalidade alguma para a empresa. Isso causa uma falha de produtividade e distrai a atenção do funcionário em suas tarefas. [...]
Não respeitar hierarquia
Esta é uma atitude que interfere diretamente na postura dos líderes da empresa, que são justamente aqueles que avaliam o seu trabalho. Hierarquia existe para que seja possível a organização do trabalho e das atividades, por isso, é importante que seja observada e respeitada. Desrespeitá-la é desconhecer os mecanismos de vida em sociedade.
O restante da reportagem está disponível em: Onde foi que eu errei?
Texto enviado pela Prof. Miriam, coordenadora do Ensino Médio: GHIURGHI, Flávia. Onde foi que eu errei?. Revista Gestão e Negócio. 17 de junho de 2010. Disponível em: http://carreiraenegocios.uol.com.br/gestao-motivacao/22/artigo176601-1.asp

sexta-feira, 17 de junho de 2011

10 motivos para recusar sacolinhas

Em agosto de 2010, a Revista Planeta Sustentável publicou no Blog da Redação um texto sobre os 10 motivos para recusar sacolas plásticas, sendo essa uma das várias atitudes que se pode tomar para preservar a "riqueza biológica da qual tanto dependemos", diz o texto. Eis aqui os dez motivos para defender essa causa:

1.    Os plásticos convencionais levam cerca de 400 anos para se decompor. Segundo um levantamento do Ministério do Meio Ambiente, em 2009, cada família brasileira descartou cerca de 40 kg de plásticos por ano e mais de 80% dos plásticos são utilizados apenas 1 vez.

2.    Por serem leves, os sacos plásticos voam com o vento para diversos locais e acabam poluindo não apenas as cidades, mas também nossos biomas, as florestas, rios, lagos e oceanos.

3.    A sopa de lixo que flutua pelo oceano Pacífico contém mais de 100 milhões de toneladas, sendo que 90% são constituídos de detritos de plástico. Desse total, 80% vêm do continente.

4.    Nos oceanos, as sacolas plásticas se arrebentam em pedaços menores e se tornam parte da cadeia alimentar de animais marinhos dos mais variados tamanhos. Ao ingerirmos esses animais, engolimos, também, resíduos de plástico, que fazem mal à nossa saúde.

5.    A ingestão de pedaços de sacolas plásticas já é uma das principais causas das mortes de tartarugas, que confundem o plástico com comida e têm seu aparelho digestivo obstruído. Estima-se, ainda, que em torno de 100 mil mamíferos e pássaros morram sufocados por ano por ingerirem sacos plásticos. Na Índia, cerca de 100 vacas morrem por dia por comerem sacolas plásticas misturadas a restos de alimentos.

6.    Nas cidades, as sacolas descartadas de maneira incorreta entopem bueiros, provocando enchentes, que causam a morte de pessoas e animais domésticos, destroem plantas e árvores e até contribuem para que os peixes nadem para fora do leito de rios e morram.

7.    Jogadas em um canto qualquer da cidade, as sacolinhas podem acumular água parada e permitir a proliferação do mosquito da dengue.

8.    O plástico já é o segundo material mais comum no lixo municipal. Quando os aterros chegam à sua capacidade máxima, é preciso abrir outras áreas para o depósito de resíduos – que poderiam ser utilizadas para o plantio de vegetação nativa, por exemplo.

9.    O material orgânico depositado em sacos plásticos demora mais para ser degradado e decomposto em nutrientes e minerais, que serão utilizados em outros processos biológicos.

10. Com a decomposição lenta dos resíduos orgânicos aprisionados nas sacolas plásticas, produz-se mais metano e CO2, que são liberados quando a sacola é rasgada e contribuem para a aceleração do aquecimento global.

Convencido?

Então, sempre recuse uma sacolinha no supermercado, na farmácia, na padaria e onde mais te oferecerem uma. A biodiversidade agradece!

Mais sobre sacolas práticas, acessem:


Texto extraído: BLOG da redação. Revista Planeta Sustentável. Disponível em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/redacao/10-motivos-recusar-sacolinhas-258377_post.shtml>  

sexta-feira, 10 de junho de 2011

O lado cego


Jogar bola. Tem gente que com muito esforço e treino, não faz feio na pelada; tem aquele que mesmo com muito esforço e treino não consegue fazer nem duas embaixadinhas e tem o cara que parece que “nasceu” craque. Será inato?

William Bonner e
Fátima Bernardes

 É lógico que treino, esforço e dedicação levam as pessoas a patamares diferenciados de performance. Mas nem tudo se resolve com esforço e dedicação. Em algumas competências você terá que se esforçar absurdamente para ter uma desempenho apenas mediano: este é seu lado cego. Todo mundo tem o seu.
Por isso a primeira coisa a fazer é descobrir qual é o seu lado cego.
Mas também é verdade dizer que todos nascemos craques em alguma coisa. Por isso a  segunda coisa a fazer é descobrir no que você é craque.
Sendo craque de um lado, mas “cego” de outro como é possível ser diferenciado? Fazendo as alianças certas!
Já ouviram que por trás de um grande homem sempre há uma grande mulher? É mais ou menos isso.

Steven Spielberg e
Maestro JohnWilliams
Talvez o mais certo seja dizer que por traz de um profissional de muito sucesso sempre há outro igualmente genial. Às vezes este outro profissional é tão conhecido quanto seu “par”. Há vários exemplos: John Lennon e Paul McCartney, Bebeto e Romário e o casal Bonner.

Mas esta não necessariamente é a regra. Um exemplo é o diretor de cinema Steven Spielberg que tem as trilhas sonoras de quase todos seus filmes (exceto dois) feitos pelo maestro John Williams, cuja as maravilhas sonoras já lhe renderam 5 Oscar (fora as 45 indicações!), 4 Globos de Ouro e 21 Grammy Awards*. Mas quase ninguém sabe disso.
Não necessariamente o seu lado cego precisa ser preenchido apenas por uma pessoa, porém ele precisa ser preenchido. A correta aliança e combinação do seu talento com o talento do seu lado cego trará a você uma performance nunca antes vista! Você irá se surpreender.

E é fato também que nem todas as parceiras e alianças duram pra sempre, até porque as pessoas mudam, novas competências são desenvolvidas e as novas alianças (ou alianças complementares) são formadas. Lembram da Xuxa e da Marlene Mattos?
Mas o sucesso não acontece sozinho. NUNCA!!
E você? Já sabe qual é o seu lado cego? Quem vai protegê-lo e caminhar junto com você para o sucesso?

Texto de: Cuellar, Marcelo. O ponto cego. Revista Você S.A, 27 maio 2011. Disponível em: http://vocesa.abril.com.br/blog/marcelo-cuellar/?p=1791.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Entrevista com a presidente da ONG Eco Vital

O Blog PRINTEC, entrevistou a presidente da ONG Eco Vital, Solange Mohor, professora, 53 anos. Em sua entrevista, Solange aborda o objetivo e os projetos desenvolvidos pela ONG Eco Vital, além de falar sobre sustentabilidade e os pontos críticos do uso e tratamento das águas em Caçapava.
Membros da ONG Eco Vital reunidos com as alunas
da Etec Machado de Assis
A Eco Vital de Caçapava foi criada em 20 de março de 1991, e seu intuito é de divulgar a fitoterapia (cultivo de plantas medicinas em extinção) e cuidar dos problemas de devastação das matas na cidade, como também conscientizar a população para os cuidados com o meio ambiente.

BLOG PRINTEC: Qual trabalho vocês desenvolvem, e qual área de atuação?
Solange Mohor: O trabalho é voltado ao meio ambiente de Caçapava. Com o objetivo de expandir para outras cidades da região”.


BLOG PRINTEC: Quais projetos que estão sendo desenvolvidos atualmente?
 Solange Mohor: “É desenvolvido o “Projeto Morcego” (semear para ampliar o verde), que é o plantio de sementes de plantas nativas; o NEA (Núcleo Educacional Ambiental) que desenvolverá palestras e cursos voltados à preservação do meio ambiente, estando ainda em andamento. Também é desenvolvido um trabalho no bairro de Piedade, sobre o estudo ambiental da bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul e o plantio de plantas medicinais (fitoterapia), que é na própria ONG”.



Fonte: google.com.br

" Tentar que não sumam

os conceitos de preservação

do meio ambiente..."



BLOG PRINTEC: Qual objetivo do Eco Vital?
Solange Mohor: " Cultivar plantas em extinção."


BLOG PRINTEC: Que ações de conscientização a Eco Vital tem tomado para ajudar a comunidade?
Solange Mohor: “Temos feito um viveiro de espécies de plantas; temos um banco de sementes; fazemos, também, denúncias e fiscalização se necessário. Junto com o CAM (Comitê das Águas de Caçapava), tomamos algumas providências precisas sobre desmatamento, rios, mananciais poluídos ou outras situações que prejudicam o meio ambiente”.

BLOG PRINTEC: Como você entende o tema sustentabilidade para a comunidade?
Solange Mohor: “Tentar que não sumam os conceitos de preservação do meio ambiente, fazendo projetos em escolas com crianças, sobre formas de proteção à natureza, para obter uma formação de novos ambientalistas, multiplicadores do projeto, para que continuem fazendo o nosso trabalho de proteger o meio ambiente em Caçapava”.

BLOG PRINTEC: Quais são os pontos críticos sobre o uso e tratamento de água para Caçapava?
Solange Mohor: “A água de Caçapava é de boa qualidade, sendo a maioria de poços profundos. O uso da água deveria ter um sistema de reposição, cuidando assim dos rios e mananciais. O tratamento da água em Caçapava é quase ótimo, porém as pessoas não têm em mente a sustentabilidade. A água é boa por conta própria, não por algum efeito externo”.


Membros da ONG Eco Vital
 BLOG PRINTEC: São feitas reuniões, para melhoria ambiental de Caçapava?
Solange Mohor: “São feitas reuniões mensais na Câmara Municipal de Caçapava junto com o CAM (Comitê das Águas no Município de Caçapava), com a sociedade amigos de bairro, entre outros”.


BLOG PRINTEC: Se alguém quiser se tornar um voluntário, como faz?
Solange Mohor: “Só preencher uma ficha na ONG. É aberto para qualquer pessoa interessada, sendo gratuita a inscrição”.
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Entrevista realizada por Marcela Cristina Duarte e Thais Fabiano dos Santos Sousa, alunas do Curso Técnico em Logística.